AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA ACADÊMICA SOBRE A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS NOS ESTUDANTES DE MEDICINA EM UMA FACULDADE DO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

Autores

  • Pedro Bastos NETO
  • Gustavo Antônio Lima de CAMPOS

Resumo

Exercitar-se regularmente é fundamental para uma vida mais longa e saudável. Para um bom desempenho estudantil, o estudante deve usufruir do seu bem estar físico e emocional. Entretanto, no decurso da formação médica, os estudantes passam por uma sobrecarga de fatores estressantes, abandonando a prática de exercícios físicos, o que pode impactar negativamente na conquista acadêmica. Este estudo propôs uma avaliação do nível de atividade física dos estudantes de Medicina em uma faculdade do interior do Estado de São Paulo. É um estudo transversal que conta com uma amostra de 118 acadêmicos de medicina, utilizando a forma curta do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Considerando a classificação do IPAQ, 37,2% dos acadêmicos foram classificados como “ativos, ou seja, mantém uma prática de atividade física de três a cinco dias na semana com intensidades recomendadas pela OMS, sem prevalência significativa entre os períodos. Na classificação oposta, observou-se que 16% dos estudantes foram classificados como sedentários e 26% irregularmente ativos, o que significa que 42% dos estudantes praticam atividades de forma insuficiente ou não praticam. Tais dados corroboram com resultados encontrados em Jesus et al (2017).

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Publicado

2020-04-01

Edição

Seção

Artigos