CONSUMO DA VALERIANA OFICCINALIS COMO TRATAMENTO PARA TRANSTORNO DE ANSIEDADE DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19

Autores

  • Nariane PERRONE
  • Bruna de Faria Andrade KARAM

Resumo

A fitoterapia faz parte da prática da medicina popular, podendo complementar um tratamento alopático ou ser usada de forma independente. Seu crescimento se deu, principalmente, devido ao baixo custo e facilidade de acesso pela população. Embora existam vários métodos alopáticos, a fitoterapia tem sido procurada por ser denominada um método ‘’menos agressivo’’ de tratamento e não gerar dependência, além de ser facilmente encontrada em drogarias, sem necessidade de prescrição médica. Após a pandemia da COVID-19, houve a necessidade da mudança do estilo de vida pela população, o que gerou transtornos de ansiedade, levando assim a uma maior procura por tais métodos alternativos. A planta mais indicada é a Valeriana Oficcinalis, conhecida popularmente como ‘’calmante natural’’, com eficácia comprovada e regularizada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Diante disto, objetiva-se apresentar dados sobre o crescimento do uso do fitoterápico Valeriana Oficcinalis pela população durante a pandemia pela COVID-19, bem como suas propriedades e vantagens para o tratamento de crises de ansiedade. A metodologia foi baseada na revisão de literatura com base na coleta de informações por meio de buscas sistematizadas em acervo de artigos científicos, utilizando os bancos de dados Google Acadêmico, Scielo e PubMed, entre os anos de 2010 à 2023. Conclui-se que o uso de medicamentos naturais com ação ansiolítica cresceu durante a pandemia COVID-19, uma vez que a busca para amenizar os sintomas de ansiedade ocasionou uma maior demanda na comercialização desse fitoterápico.

Publicado

2025-03-18

Como Citar

PERRONE, N., & de Faria Andrade KARAM, B. (2025). CONSUMO DA VALERIANA OFICCINALIS COMO TRATAMENTO PARA TRANSTORNO DE ANSIEDADE DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19 . Revista Científica Unilago, 1(2). Recuperado de https://revistas.unilago.edu.br/index.php/revista-cientifica/article/view/1136