COVID-19, OBESIDADE E RESISTÊNCIA À INSULINA

Autores

  • LUCIANO RICARDO GIACAGLIA

Resumo

Com a rápida expansão da pandemia de
COVID-19, ficou evidente que a obesidade,
afora as demais co-morbidades de risco
anteriormente imputadas, está associada à
maior gravidade dos sintomas, à maior taxa de
hospitalização e a um maior índice de
mortalidade. Este aspecto, negligenciado nas
primeiras descrições da doença, ganhou
relevância com os dados epidemiológicos de
países ocidentais, especialmente os Estados
Unidos, onde a prevalência da obesidade, da
ordem de 40%, é muito maior que a da China,
com apenas 6%. Um estudo britânico observou
que 72% dos pacientes internados em UTI, por
COVID-19, tinham obesidade ou sobrepeso.
Inclusive, nos pacientes com índice de massa
corpórea (IMC) >30 kg/m2, a taxa de
mortalidade dentre os casos graves na UTI foi
ao redor de 60%.

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Publicado

2020-07-20

Como Citar

GIACAGLIA, L. R. (2020). COVID-19, OBESIDADE E RESISTÊNCIA À INSULINA. ULAKES JOURNAL OF MEDICINE, 1. Recuperado de https://revistas.unilago.edu.br/index.php/ulakes/article/view/252