ASPECTOS CLÍNICOS E TERAPÊUTICOS DAS FRATURAS EM MEMBROS SUPERIORES NA POPULAÇÃO INFANTIL

Autores

  • Bruna MARCUSSI OLIVEIRA
  • Matheus ALBERTO FOGOLIN ELIAS
  • Pedro CRUZ GARCIA ROSA
  • Soraia EL HASSAN

Resumo

Introdução: As fraturas em membros superiores na infância são uma preocupação de saúde pública devido à sua alta prevalência e possíveis consequências a longo prazo. O desenvolvimento ósseo infantil e fatores de risco como maus-tratos, doenças ósseas genéticas, cânceres e condições como a acondroplasia aumentam a suscetibilidade a fraturas, tornando o diagnóstico e tratamento desafiadores.

Objetivos: Analisar a epidemiologia, diagnóstico, tratamento e prevenção das fraturas em membros superiores na infância, com ênfase em fraturas relacionadas a maus-tratos, doenças ósseas genéticas, cânceres e condições especiais como a acondroplasia.

Métodos: Revisão narrativa utilizando bancos de dados PubMed, SciELO e Medline com descritores específicos.

Resultados e Discussão: A prevalência de fraturas varia com a idade, sendo mais comum na idade escolar devido à alta atividade física. Maus-tratos são uma causa significativa, especialmente em menores de dois anos. Doenças como osteogênese imperfeita e condições como câncer e acondroplasia aumentam o risco de fraturas atípicas. O diagnóstico requer técnicas de imagem avançadas e o tratamento varia de métodos conservadores a cirúrgicos. Reabilitação e prevenção são essenciais para recuperação funcional e redução da incidência de fraturas.Conclusão: As fraturas em membros superiores na infância exigem estratégias eficazes de prevenção e manejo, incluindo proteção, programas educacionais e suporte psicológico. Abordagem multidisciplinar é fundamental para uma recuperação completa.

Publicado

2025-03-25

Como Citar

MARCUSSI OLIVEIRA, B., ALBERTO FOGOLIN ELIAS, M., CRUZ GARCIA ROSA, P., & EL HASSAN, S. (2025). ASPECTOS CLÍNICOS E TERAPÊUTICOS DAS FRATURAS EM MEMBROS SUPERIORES NA POPULAÇÃO INFANTIL. Revista Corpus Hippocraticum, 1(1). Recuperado de https://revistas.unilago.edu.br/index.php/revista-medicina/article/view/1218