USO DE BETABLOQUEADOR COMO MONOTERAPIA NO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DE SÃO PAULO

Autores

  • C F Iglesias
  • V M Brandi
  • G A L Campos

Resumo

Introdução e objetivos:
o estudo buscou descrever a prevalência da monoterapia com
betabloqueadores para hipertensão. A pretensão era analisar a adequação da prática médica às
diretrizes mais atuais que não indicam o uso da monoterapia com betabloqueadores para hipertensão.
Mater iais e métodos: estudo descritivo, transversal, quantitativo que avaliou de forma indireta a
prevalência do uso de betabloqueadores como monoterapia para hipertensão arterial sistêmica
através da base de dados de dispensação de medicamentos de um município . Resultados e
discussão: a prevalência de possível monoterapia com betabloqueador no ano de 2017 foi de 16,1%,
dentre aqueles que tiveram alguma dispensação de anti hipertensivo e 31, 3% dentre aqueles em
possível monoterapia. Há uma elevada prevalência d e monoterapia com betabloqueadores no
município, contudo, resultados semelhantes foram encontrados em outras cidades brasileiras e em
diversos outros países. Conclusão: o método do estudo é limitado e não conclusivo, porém, pode
haver indícios de uma preva lência elevada de pacientes em monoterapia com betabloqueadores no
município.

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Publicado

2019-10-04

Como Citar

Iglesias, C. F., Brandi, V. M., & Campos, G. A. L. (2019). USO DE BETABLOQUEADOR COMO MONOTERAPIA NO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DE SÃO PAULO. Revista Corpus Hippocraticum, 1(1). Recuperado de https://revistas.unilago.edu.br/index.php/revista-medicina/article/view/166

Edição

Seção

Artigos