O uso da ultrassonografia dermatológica de pele e subcutâneo para auxílio no manejo dos eventos adversos dos procedimentos injetáveis

Autores

  • Rhuan Sequin Lopes União das Faculdades dos Grandes Lagos
  • Marcos Vinícius Veanholi Faculdade de Medicina, União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO
  • Vinicius Baruffi de Castro Faculdade de Medicina, União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO
  • Eliane Regina Bueno Ribeiro Garcia Faculdade de Medicina de Marília
  • Sthefano Atique Gabriel UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS

DOI:

https://doi.org/10.56084/ulakesjmed.v2i3.716

Resumo

O avanço no número de procedimentos estéticos com o uso de preenchedores e volumizadores faciais, tendo como destaque o ácido hialurônico, aumentou em grandes proporções; consequentemente, diversos tratamentos foram desenvolvidos para futuras complicações. Dentre as complicações, as mais comuns são as locais e consideradas benignas como edema, hipercorreção, migração do produto, eritema, prurido, efeito Tyndall e nódulos. Aumentando o nível de gravidade, temos as que podem evoluir como complicações vasculares embólicas que, quando não instituído os protocolos de tratamento rápido, podem resultar em graves consequências no contexto de um procedimento cosmético. Mediante as buscas de tecnologias para redução do número de complicações, essa pesquisa buscou, através de revisão da literatura, analisar o uso da ultrassonografia dermatológica para o auxílio no manejo dos eventos adversos dos procedimentos injetáveis. Considerado como um exame de imagem não invasivo, de acesso facilitado, com desenvolvimento em constante evolução e clinicamente cada vez mais utilizado, o emprego do ultrassom nesses procedimentos aumentaria o índice de sucesso e diminuiria o número de complicações decorrentes do uso, aplicação ou técnicas inadequadas.

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Publicado

2022-12-27

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